A política tem suas “mágicas”, configuradas em diálogos, acordos, rompimentos e adesões inesperadas. E seguindo tal premissa, observo que a disputa pela
“Uma mentira dita mil vezes torna-se verdade”. Essa célebre frase de Joseph Goebbels, ministro da propaganda na Alemanha Nazista, permite refletir acerca do papel das “fake news” na sociedade. Elas acabam por exercer controle sobre o indivíduo e, por fim, nas decisões importantes, por exemplo, as eleições.
O provérbio “o inimigo do meu inimigo é meu amigo”, que muitos apontam ser um ditado árabe, não pode ser aplicado aos deputados federal e estadual Ruy Carneiro (Podemos) e Luciano Cartaxo ( PT) respectivamente; ambos pré-candidatos a prefeito de João Pessoa, tendo como principal adversário o atual chefe do Executivo pessoense, Cícero Lucena (PP), que busca a reeleição.
Agora, outra bizarrice pragmática ocorreu. Os mesmos deuses do topo, talvez já com a memória falha, chancelaram o nome de Cartaxo como pré-candidato a prefeito de João Pessoa para o pleito vindouro. A definição se deu na sexta-feira (24), conforme apontou com exclusividade o portal Fonte83.
Então, a explicação do ex-presidente da República no governo de Jair Bolsonaro, senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) é, no mínimo, um escárnio. Um desdém ao povo gaúcho. A falta de humanidade desse político é algo passivo a questionamentos, seja para bolsonaristas, lulistas, esquerdistas, ou da direita, pois todos têm direito à vida
Os amantes da “Sétima Arte” certamente já assistiram pelo menos uma, das duas versões da obra audiovisual “A Fantástica Fábrica de Chocolates”.
O período do “cale-se” imposto por minha pessoa, acompanhado, claro, por indicação médica, vem apresentando bons sinais, e minha reclusão voluntária à
O que tento falar é que, pode parecer incrível, mas, em uma lembrança matinal, lembrei de Zé. Na verdade, o chamava de Wallack.
Eu esfreguei a lâmpada de Aladim. Procurei na Disney todas as versões desse clássico em animação. Percorri as “Mil e Uma Noites”.
