Eu sou réu e confesso! Nas minhas entrelaçadas estórias, lembrei-me de algo distante. E nessa batalha, recordei-me das fábulas dos Irmãos Grimm. Vi João e Maria juntos. Também estavam colados Cartaxo, Queiroga e Ruy. Todos unidos em causa própria.
E o saci-pererê em doce e amedrontante episódio do Sítio do Picapau Amarelo? Esse ser era, e é, de longe, algo que enlouquece Nietzsche, Monteiro Lobato e o povo pessoense. ´É o famoso “tudo como dantes no quartel d’Abrantes”.
E eu não sei, só sei que nada sei, só um pouco, e olhe lá! Mas dizem, e vi, li, ouvi com minhas “oiças” o absurdo audível e silencioso de um fenômeno pouco ou quase impossível de acontecer. E a residência está na ópera-bufa envolvendo bolsonaristas, petistas e o centrão.
Mas vamos em frente, pois a fita em 35 milímetros que roda nos cinemas de João Pessoa se partiu. Tudo virou filme de terceira numa conjuntura política de mendicância.
E sim! Como é possível colocar em pedestal sacro a figura que representa a esquerda paraibana do PT – ou parte dela – representada por Luciano Cartaxo em balança comum com Marcelo Queiroga? Um bolsonarista raiz em gênero, grau e número. E na flutuação dos elementos químicos dessa tabela periódica louca, observa-se a figura de Ruy Carneiro, o menino velho e sempre novo do centrão.
Aí a dosagem da vacina salvadora até Quiroga quer tomar. Um ateu da ciência que ele mesmo propaga de forma mítica. Um Ruy, condenado a 20 anos de prisão, pelo menos é o que a justiça observa. Todos eles juntos em um samba de uma nota só. O que dizer dessa fábula improvável?
E Cartaxo? Ele está de volta ao prato que cuspiu em 2015.
E seguindo o refrão, observa-se a luta dos afogados para disputar com Cícero Lucena, candidato à reeleição, o Paço Municipal pessoense.
Agora Lula e Bolsonaro são “uno” em terras da Parahyba? E Ruy, sempre na corda bamba de um circo que nunca existiu, o que dirá a população? Todos de mãos dadas como João e Maria na busca da redenção. Uma comunhão que despreza a mentalidade e a mente humana.
E você, eleitor e leitor? Bolsonaro, Lula e Arthur Lira. Todos no mesmo caldeirão. Isso faz sentido? Os representantes deles estão aí. Uma junção improvável que os lógicos não desejavam observar, mas viram. Imagine o que virá!???
E a fábula continua em pastelão. Tem que haver e ter uma Geni para apedrejar. A regra é clara na téte dos “paladinos da moralidade”.
Só resta gritar em nome dos inocentes, pois o silêncio da ética deu vaga para o fisiologismo de poucos.
Eliabe Castor
5 respostas
Sim!
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É desse jeito, todos contra um que, querendo ou não, o único que tem capacidade de fazer algo pelos pobres, d é mais do que justo, que ele continue, porque juntando os três do contra, são dá um de qualidade ou que faça algo de bom pelos paraibanos!
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